sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Uma história feliz...

Prólogo:

Alicia, 15 anos cabelos ruivos, olhos verdes esmeralda, era uma garota normal como todas de sua idade. Tinha sonhos, desejos e uma família sustentável, mesmo naquela época de tantas guerras ela tinha esperanças de paz no mundo de Etéria e sempre estava envolvida em manifestações que reivindicavam soluções, mesmo sendo uma criança, seu senso de justiça era grandioso. Era uma vida tranqüila com seus problemas comuns e suas alegrias também.
A garota morava em um pequeno bairro da cidade central do 2º reino junto com seu pai, sua mãe e a irmã mais velha que acabara de se graduar professora de magia da (cidade mágica), por isso estava partindo em uma viagem para lá naquela noite. Alicia sempre ficava muito admirada ao ver a irmã treinando magia no quintal de casa, ela era muito habilidosa com muitos tipos de magias e Alicia sempre a ajudava em seus treinos quando podia. A família inteira de Alicia era constituída de templários, até mesmo sua mãe era uma guerreira muito feroz, mas sua irmã era mais estudiosa, não gostava de treinamentos físicos ou coisas do tipo, por isso decidiu seguir o caminho da magia.
Ao passar do tempo, várias missões foram mandadas para os pais da garota, missões difíceis e perigosas eram sempre convocadas para os valentes pais da garota, com isso, vendo que deveria incentivar a filha mais nova a cursar algum tipo de habilidade, a mandou em uma viagem ao reino central, onde seria ensinada na melhor escola de guerra existente. Eram formados nesta escola os guardas de elite do rei e seus generais, por isso é muito difícil de ser cursada por qualquer um. Então, Sylvia e Órion, os pais de Alicia, a embarcaram em um trem que seguia diretamente para a cidade central, quando Alicia embarcou no trem, foi surpreendida por sua irmã, que antes de viajar para a “ cidade mágica”, lembrou-se de algo que tinha para dar à irmã, era uma jóia vermelha muito bela que brilhava aos olhos de qualquer um que a visse, então a irmã lhe disse:
- Guarde isto com sua vida, pois irá ajudá-la muito durante essa jornada, cuide bem dela, que ela cuidará bem de você.
Após o dito Alicia se vê com o trem já em movimento e a família se distanciando lentamente, Alicia fica observando até perdê-los de vista, quando chega esse momento, Alicia se recolhe para dentro do trem e repousa na cadeira enquanto pensava no que a aguardava nesta nova cidade.
Alicia dormia, quando algo inesperado acontece, na madrugada, o trem pára misteriosamente com os berros do condutor:
- Não!! Não pode ser!! Vocês não deveriam estar por aqui! Esta é uma região protegida pelo poderoso escudo de Meath (Grande sábio que guardava todo o continente contra presenças malignas que por algum motivo quisessem adentrar alguma cidade). Como foi capaz de... ARGHH!
Respingos de sangue jorram pela janela do trem, antes que o condutor pudesse terminar a frase o trio de monstros que se materializavam das sombras, onde só mostravam seus vistosos olhos vermelhos intensos, arrancaram-lhe a cabeça com um único golpe de suas grandes garras. Pode-se ver em suas aparências que se tratavam de Kylbercks, monstros sugadores de sangue humano, estas são criaturas altamente perigosas, que em um estado avançado, podem adquirir forma humana e força cerebral avançada, enquanto seus tipos inferiores somente adquirem forma bestial e completamente desprovidos de inteligência, agem somente por instinto. Após sugar todo sangue do condutor, o trio de bestas destroem a porta de separação da cabine de condução para o primeiro vagão do trem, as pessoas que estavam sentadas com sono ou já dormindo, logo se espantaram ao ver o que estava realmente acontecendo. Ao ver os três monstros, se desesperaram e corriam para o mais longe possível, mas os monstros eram mais rápidos e os pegavam um por um, um massacre ocorria no local, muito sangue escorria dos monstros, mas nem todos do trem estavam cientes disto, pois o ocorrido era somente nos 1º e 2º vagões do grande trem. Mortas as pessoas do vagão anterior, quatro homens conduziam as outras pessoas presentes nos seguintes vagões, se tratavam de soldados do reino que viajavam também para a cidade central e, ao mando dos pais de Alicia, seriam seus guarda-costas sem que ela soubesse, pois sabiam que a filha era muito independente e recusaria qualquer tipo de seguidor a rodeando em todo momento. Um deles sacava uma espada e os outros, estranhas correntes de duas pontas, eles então se organizam contra um, para assim poder fazer o trabalho bem rapidamente.
- Número 2 e 3, prendam o do meio! Número 4, me dê cobertura, esses inúteis não possuem pensamento, nem perceberão o que faremos agora...
Então, num movimento veloz, os 4 iam para suas respectivas funções, 2 e 3 prendiam o monstro do meio, que parecia ser o mais forte dos 3, enquanto isso, nº 4 lutava contra um dos monstros restantes e o capitão, nº 1, preparava-se para atacar. Em um movimento eficaz, o capitão corta o monstro em duas partes, firmando assim o êxito na estratégia, mas algo acontece.
- Morra!!! Argh... Mal...di...to...
Com um golpe desprevenido nº 4 cai no chão sangrando muito, ele tinha esquecido que havia mais um monstro no local, 3 e 2 não agüentariam segurar um monstro daqueles sozinho, precisaria de exatamente uma união dos dois com suas correntes para imobilizar o monstro para o ataque, com o amigo caído no chão, os outros perderam a atenção na estratégia e partiram para um ataque combinado contra o monstro que atacara seu companheiro. O resultado foi trágico, sem pensar, atacaram o monstro, mas descartaram a grande vantagem que o monstro tinha sobre eles, a força superior, nº 2 e 3 foram arremessados para parede e caíram desmaiados e o capitão cai ferido mortalmente no chão.
Capitão – Esses monstros, não são Kylbercks comuns, parecem ser controlados por alguém... Droga! Odeio admitir, mas falhamos nesta missão! Não tivemos a capacidade de matar simples monstros como esses, fracassamos de uma maneira ridícula.
O monstro se aproximava, quando um machado o acerta no braço juntamente com a porta se abrindo.
- O senhor está bem? Dizia a menina Alicia, que ouvia a grande gritaria que ocorria em todo local. Capitão – Saia já daqui! Não posso colocar... Argh... Sua vida em... Risco...
O capitão falava com muita dificuldade, mas num tom severo.
Alicia – Eu não vou obedecer a você, a quem mal conheço, “ Isso só pode ser coisa dos meus pais... ¬¬! “, você é quem deveria se retirar daqui, está muito ferido e morrerá se continuar a lutar contra esses monstros... Droga!!
Alicia fugira por pouco de um poderoso golpe de garras aplicado pelo monstro, mas havia outro que ela não tinha visto e, usando o mesmo movimento aplicado com o nº 4, o monstro a segura pelas costas e inicia um estrangulamento na garota, que apenas gritava de dor e largava seu pequeno machado no chão.
Capitão – NÃOOOO!!!!! Você vai morrer, seu maldito!!! AHHH!!!!
O capitão ataca o monstro com sua espada, mas este apenas lhe dá um murro no rosto e o arremessa para longe do vagão, enquanto isso uma grandiosa energia emanava da pequena garota que se mostrava indefesa até este momento.
Alicia – O Deixem em paz!!! Não o façam mal!!! DEIXEM ELE EM PAAAAAAZZ!!!!
Os olhos da garota brilhavam verde completamente e uma energia intensamente poderosa é enviada ao monstro que a segurava. O monstro via seu braço desintegrando rapidamente e a solta desesperado, mas a garota agora parecia estar sendo controlada por uma entidade desconhecida e poderosa, quando o monstro a solta, ela apenas move uma das mãos e nela se forma uma energia cortante em forma de foice e assim, corta o monstro em dois com um único movimento manual. Em seguida aparece de frente ao segundo monstro e, após fugir de suas garras com muita rapidez, faz sua mão adentrar o corpo do mesmo e ,em seqüência, o explode com uma incrível quantidade de energia. Enfim os monstros estavam mortos, a garota desmaiada e o capitão inconsciente.
Passado um tempo, o capitão desperta, ainda muito fraco, e nota que a menina está bem, então se levanta e a carrega até a cidade mais próxima, onde trataria de seus ferimentos e os da garota.
Capitão – Essa menina... Que espécie de poder era aquele?... Um poder destrutivo num corpo tão frágil... Seria... Não... Impossível... Seria um milagre se ela fosse realmente a personificação de nossa deusa Rethir... Não é possível... Isso foi somente um acaso... Uma sorte que nos ajudou na pior hora.
Alicia – Ai... Meu braço, minhas pernas... O que aconteceu....? Estou sendo... Estou sendo carregada... Por quem? Ora... Quem... é você? A garota pergunta assustada para o capitão, certamente não se lembrava do capitão e nem o que teria acontecido no trem. – Eu deveria estar no trem, para chegar na cidade central, na grande escola do reino... Hei... Solte-me!
Alicia desce dos braços do capitão, mas este lhe aplica um golpe na nuca que a faz desmaiar.

Capitão – Isto é para seu próprio bem... Movimentando-se, você poderá ter algum problema, pois seus ossos estão muito debilitados ainda... Levarei-te até a cidade mais próxima, e em seguida, poderei procurar ajuda também, mas salvarei sua vida de qualquer jeito... Nem que para isso... eu tenha que arriscar a minha!
O Capitão então segue viagem com Alicia em seus braços, muito ferido, mas ainda assim, determinado a completar mais esta missão.

Um comentário:

Raito Yagami disse...

Uhull.. primeiro comentário. \õ/ Mas bem.. como eu já havia dito, a história está irada demais!! *-*

Quero ver a continuação, ein. =P~